Sequência Didática: Gênero Biografia

TRABALHANDO O GÊNERO BIOGRAFIA NA PERSPECTIVA ÉTNICO-RACIAL

Autores:

Cleisyane  Almeida Rezende;

Jessica Andrade Almeida;

Jussany de Jesus Oliveira;

Luciana Barbosa Lima.

Apresentação 

Esta sequência compõe as ações desenvolvidas pelo PIBID – Letras – Itabaiana, nas turmas do 7°A, 7°B, 8°A e 9°A anos da escola Municipal Vice-Governador Benedito Figueiredo, sob a supervisão da professora de Língua Portuguesa Inez Resende, desse modo, trabalhar a importância da cultura africana na formação da identidade do povo brasileiro, e a implementação da lei 10.639/03 através do gênero textual biografia, apresentando assim a biografia de 5 cantores negros brasileiros.

Estrutura Curricular: Ensino fundamental II

Objetivo geral: Apresentar o projeto para os alunos, a lei 10.639/03 e assim, tentar descontruir o preconceito racial presente na comunidade.

Objetivos específicos:

  • Mostrar o trabalho do PIBID na escola;
  • Esclarecer a temática proposta pelo projeto
  • Descontruir o preconceito racial;
  • Estimular os alunos a refletirem sobre a importância de serem críticos em relação a certos valores impregnados na sociedade;
  • Conscientizar que racismo é crime.

Duração das Atividades:

Aulas de 150 minutos cada.

Conhecimentos Prévios

  • Indagar se conhecem a lei;
  • Perguntar se os alunos conhecem o gênero;
  • Questionar se conhecem a vida dos cantores trabalhados.

Desenvolvimento da sequência

1ª Aula (150 min)

Iniciar a atividade com apresentação e explicação da Lei 10.639/03, em seguida, apresentar o gênero textual biografia e expor um relato pessoal para exemplificar. Posteriormente, fazer uma explanação sobre o conceito e as características textuais do gênero biografia. Para ilustrar, selecionar a biografia da cantora negra Alcione Dias Nazareth, e retratar sua trajetória desde a infância até os dias atuais. Exibir o videoclipes de sua música intitulada “Meu Ébano”, na qual há a participação do ator Ailton Graça. Por fim, distribuiremos também cópias da letra de outra música da mesma autora, “Lama negra”, e fazer uma análise para ressaltar os pontos que coincidem com as questões da cultura afro-brasileira na música nacional.

  2ª Aula (150min)

Começar a atividade com a retomada do gênero biografia. Em seguida, expor a biografia das cantoras negras, Negra Li com a música “Negra Livre”, e Sandra de Sá com a canção “Olhos coloridos.” Nesse sentido, falar um pouco sobre a história de Macau, o compositor da música “olhos coloridos”, que utilizou a música como uma forma de denunciar a repressão vivenciada por ele. Além disso, exibir videoclipes de cada cantora para um momento de interação com os alunos.

 3ª Aula (150min)

Dar início a aula com a biografia de Pepê e Neném (nomes artísticos) e, desse modo, retratar a história das irmãs gêmeas Potiara Oliveira e Potiguara Oliveira. Na momento, discorrer sobre a falta de oportunidade que muitos negros/pobres sofreram e sofrem na sociedade. Após, abordar a biografia de Milton Nascimento, um cantor talentoso que faz parte da MPB (Música Popular Brasileira). Depois, distribuir as letras das músicas selecionadas: Maria Maria e Lágrimas do Sul, expor os videoclipes destas músicas e fazer a análise.

4ª Aula (150min)

Orientar os alunos a produzirem uma autobiografia e auxiliá-los durante a produção.

5ª Aula (150min)

Concluir a produção da autobiografia e pedir para que eles leiam em voz alta.

Recursos Complementares

  • Data show
  • Vídeos
  • Material impresso
  • Caixa de som
  • Notebook

Avaliação

Confecção da autobiografia.

 

REFERÊNCIAS:

Biografia de Alcione, disponível em: <https://pt.wikipedia.org/wiki/Alcione_(cantora)>.
Letra da música: Lama Negra de Alcione. Disponível em: https://www.letras.mus.br/alcione/890317/.
Vídeo clipe Meu Ébano de Alcione. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=sxdfyHP8ZO0&gt;.
Biografia de Sandra de Sá. Disponível em: http://www.letras.com.br/#!biografia/sandra-de-sa.
Vídeo clip olhos coloridos. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=OQ3yhCVZqec&gt;.
Macau compondo a música olhos colorido, disponível em: <http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/2015/11/autor-de-olhos-coloridos-conta-que-musica-surgiu-de-caso-de-racismo.html>.
Biografia de Milton Nascimento. Disponível em: <http://www.letras.com.br/#!biografia/milton-nascimento&gt;.
Letra da música lágrima do sul. Disponível em: <http://www.vagalume.com.br/milton-nascimento/lagrima-do-sul.html&gt;.
Vídeo clipe da música lágrima do sul. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=8gDErQDMitw&gt;.
Letra da música Maria Maria. Disponível em: <https://www.letras.mus.br/milton-nascimento/47431/&gt;.
Vídeo Clipe da música Maria Maria. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=IElS9cxpImA&gt;.
Biografia de Pepê e Nenêm. Disponível em:  <https://pt.wikipedia.org/wiki/Pep%C3%AA_%26_Nen%C3%A9m&gt;.
Lei 10639/06. Disponível em: <http://etnicoracial.mec.gov.br/images/pdf/lei_10639_09012003.pdf&gt;.

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Sequência Didática: Preconceito Racial

TRABALHANDO PRODUÇÃO TEXTUAL A PARTIR DA TEMÁTICA DO PRECONCEITO NO BRASIL.  

Autoras:

Ana Paula Barros

Claudiane Cunha

Elizangela Santiago

Telma Sandes

Supervisor:

João Mendonça

APRESENTAÇÃO

Sequência didática desenvolvida pelo Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência- PIBID na cidade de Itabaiana, Sergipe.

NÍVEL DE ENSINO

Ensino médio (utilizada com uma turma de 3º ano).

OBJETIVO GERAL

Propor  uma reflexão sobre o negro no Brasil, trazendo como base fragmentos de textos para auxiliá-los. O intuito é trabalhar, além da temática, a escrita e objetividade de uma dissertação argumentativa e o que deve conter em uma boa redação.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS 

  • Observar os pensamentos sobre a temática proposta;
  • Problematizar a situação do negro no Brasil e o preconceito sofrido diariamente;
  • Trabalhar as partes de uma dissertação argumentativa;

DURAÇÃO 

04 aulas com 50 min cada;

ESTRATÉGIAS E RECURSOS DA AULA 

  • Data show;
  • Material impresso;
  • Slide;

PASSOS

  • Primeiro passo: Trabalhar o tema do negro em sala de aula é algo delicado, mas de suma importância para o desenvolvimento da sociedade. Vivemos em um país que nega o preconceito de forma geral, principalmente contra o negro, alegando que o próprio se inferioriza, quando na verdade a atual sociedade é, em grande parte, preconceituosa e influenciada pela mídia. Então, nesse primeiro momento o professor deve propor aos alunos um apanhado histórico das lutas do negro, antes e após o fim da escravatura. Essa retrospectiva pode ser feita em forma de slide, como também podem ser explorados do aluno seus conhecimentos prévios sobre o tema e assim desenvolver a aula.
  • Segundo passo: Depois desse levantamento, o professor entrega aos alunos o material impresso, que deve conter textos como apoio na construção da dissertação, para ser feita uma leitura coletiva e através dela discutir os pontos-chave do tema e como ele pode ser trabalhado na produção textual.

Textos utilizados:

Texto 1:

Racismo

O Racismo é um tipo de preconceito associado às raças, às etnias ou às características físicas, visto que as pessoas denominadas racistas se baseiam na ideologia da superioridade. Em outras palavras, esse tipo de preconceito assinala que algumas raças ou etnias são superiores às outras, seja pela cor da pele, pensamentos, opiniões, crenças, inteligência, cultura ou caráter.

Dessa forma, podemos comprovar o racismo manifestado em muitos momentos da história como formas de dominação, por exemplo: a escravidão, o apartheid, o holocausto, o colonialismo, o imperialismo, o branqueamento enfatizado por muitos ditadores, dentre outros.

Note que, na maioria das vezes, o racismo é associado somente ao preconceito contra os negros, todavia as atitudes racistas são contra qualquer raça ou etnia, sejam negros, asiáticos, brancos, índios, etc.

Fonte: http://www.todamateria.com.br/racismo/

Texto 2:

Contexto histórico

Resgatando o histórico referente ao racismo e a violência contra o negro, iniciamos abordando sobre os primeiros contatos entre conquistadores portugueses e africanos, no século XV, onde é considerado que não houve atritos de origem racial. Os e outros povos da África entraram em acordos comerciais com os europeus, que incluíam o comércio de escravos que, naquela época, era uma forma aceite de aumentar o número de trabalhadores numa sociedade e não uma questão racial. No entanto, quando os europeus, no século XIX, começaram a colonizar o continente negro e as Américas, encontraram justificações para impor aos povos colonizados as suas leis e formas de viver. Uma dessas justificações foi a ideia errônea de que os negros e os índios eram “raças” inferiores e passaram a aplicar a discriminação com base racial nas suas colônias, para assegurar determinados “direitos” aos colonos europeus. Aqueles que não se submetiam era aplicado o genocídio, que exacerbava os sentimentos racistas.

Fonte:https://psicologado.com/atuacao/psicologia-social/violencia-contra-o-negro-racismo

Texto3:

No Brasil

A Constituição de 1988 tornou a prática do racismo crime sujeito à pena de prisão, inafiançável e imprescritível. A legislação brasileira já definia, desde 1951, com a Lei Afonso Arinos (lei. 1.390/51), os primeiros conceitos de racismo, apesar de não classificar como crime e sim como contravenção penal (ato delituoso de menor gravidade que o crime). Os agitados tempos da regência, na, assinalam o antirracismo no seu nascedouro quando uma primeira geração de brasileiros negros ilustrados se dedicou a denunciar o “preconceito de cor” em jornais específicos de luta (a “imprensa mulata”), repudiando o reconhecimento público das “raças” e reivindicando a concretização dos direitos de cidadania já contemplados pela Constituição de 1824. Em 1989 foi promulgada a lei n. 7.716 que define os crimes resultantes de preconceito de raça ou de cor.

Há ainda a Lei de Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana – Lei 10.639/2003, que alterou a Lei 9.394/1996, estabelecendo a obrigatoriedade de ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana nos estabelecimentos de ensino fundamental, e médio, oficiais e particulares, objetivando resgatar historicamente a contribuição dos negros na construção e formação da sociedade brasileira. Nesta mesma área, em 21 de março de 2003 foi criada a Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial – SEPPIR, e instituiu-se a Política Nacional de Promoção da Igualdade Racial.

Existe ainda a tramitação para aprovação junto a Câmara dos Deputados Federais, desde o ano de 2000, o Estatuto da Igualdade Racial. Assim como o Estatuto da Criança e do Adolescente, do Índio e do Idoso, o negro também tenderá a possuir o seu, que visa combater a discriminação racial e as desigualdades raciais que atingem os afro-brasileiros.

No entanto, entre as conquistas legais e a realidade vivida pela população negra brasileira, ainda existe uma larga distância. Para superar esta realidade é necessário ir além da adoção de políticas antidiscriminatórias, é necessário combiná-las com políticas públicas sociais nas diversas áreas que sejam capazes de levar em consideração os territórios vivenciados pelas populações excluídas para daí trilhar o caminho na conquista da chamada cidadania.

Fonte: https://psicologado.com/atuacao/psicologia-social/violencia-contra-o-negro-racismo

Texto 4 

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  • Terceiro passo: Com o tema explicado chegou a hora de o professor trabalhar os conceitos de uma dissertação argumentativa. É importante observar se os alunos já tiveram contato com a estrutura de uma dissertação e expor, de forma clara, como ela é constituída. Deve-se abordar a coesão e a coerência, além de definir e exemplificar as partes da redação: introdução, desenvolvimento e conclusão. Fica a critério do docente incluir um resumo sobre como construir uma dissertação – argumentativa no material impresso ou trabalhar com a tecnologia e apresentar um slide.
  • Quarto passo: Após todas as reflexões levantadas sobre o tema e a exposição de como se dá a produção de uma dissertação- argumentativa, é hora de propor aos alunos a produção textual, com o intuito de observar a assimilação do conteúdo e os seus argumentos diante da temática. A produção pode ser iniciada na sala de aula e terminada em casa. No próximo encontro o professor reserva um momento para tirar as dúvidas de quem sentiu dificuldade em terminar sua produção, antes que a entrega seja feita. Depois da correção e no dia da entrega o professor pode propor aos alunos uma reconstrução da dissertação a partir das observações do docente e assim receber a entrega final que irá ou não ter pontuação, sendo isso um critério do profissional.

Proposta de dissertação – argumentativa:

Com base na leitura dos textos apresentados e dos seus conhecimentos, redija um texto dissertativo-argumentativo sobre o tema: “Racismo: como virar essa triste página da história?”. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista.

 

 

Plano de Aula – Feminismo

Plano de aula 1

DISCIPLINA: Língua portuguesa/Literatura/Redação

BOLSITAS: Anailze de Jesus Andrade, Danilo de Melo Mercado, Êliezer Santana Júnior, Ingrid Aquino Araújo, Jessica Lima Santos Silva, José Aélio Santos.

PROFESSORA SUPERVISORA: Mayara Elias de Jesus Costa.

SÉRIES: 1º e 2º anos do ensino médio.

CARGA HORÁRIA: 1 hora/aula (50 minutos)

  1. Conteúdo:
    A relação entre discurso e texto.
  1. Objetivo geral:
    Levar os alunos a reconhecerem marcas do discurso feminino e feministas em letras de músicas brasileiras.
  1. Objetivos específicos:
    Ler e interpretar músicas que retratam alguns aspectos da mulher brasileira;
    ● Reconhecer de que maneira as marcas ideológicas se manifestam na linguagem;
    ● Analisar os modos que a mulher brasileira é retratada nas músicas e em outros textos.
  2. Metodologia/procedimentos:
    Exposição e leitura das letras das músicas “Ai que saudade da Amélia”, (disponível em <http://www.vagalume.com.br/mario-lago/ai-que-saudades-da-amelia.html>, acesso em maio de 2015) de Ataulfo Alves e Mário Lago, e “Emília”, de Vassourinha (disponível em <http://www.letras.com.br/#!vassourinha/emilia>, acesso em maio de 2015) (5 min.);
    ● Discussões e análises dos temas das músicas (15 min):
    – 1. Em 1941, o Brasil foi apresentado a uma mulher “inesquecível”: Amélia, personagem da música de autoria de Mário Lago e Ataulfo Alves. A popularidade desse samba, no carnaval de 1942, foi tão grande que o substantivo amélia entrou para o dicionário como sinônimo de “mulher amorosa, passiva e serviçal”. Quais são os trechos que autorizam a construção dessa imagem?
    – 2. Explique, com base nesses trechos, o que faz com que Amélia seja vista como “amorosa, passiva e serviçal”.
    – 3. Após a leitura atenta do texto 2, podemos construir uma imagem da mulher nele apresentada como ideal. Que características definem o perfil de Emília?
    – 4. Se você considerar a imagem associada a Emília, diria que ela é uma mulher independente? Por quê?
    – 5. Há, no texto 2, uma passagem que sugere que as características “passiva e serviçal”, identificadas em Emília, são representativas, para o autor, do perfil da mulher ideal. Qual é essa passagem?
    – 6. Por que essa passagem nos permite concluir que o autor da música recorre a Emília para criar a imagem do que considera a mulher ideal?

7. Podemos afirmar que, no texto 1, Amélia também é apresentada como referência para a mulher ideal? Justifique.

  • Exposição e leitura da letra da música “Dandara”, de Ivan Lins e Bosco Francisco (disponível em: <https://www.letras.mus.br/ivan-lins/258960/>, acesso em maio 2015) (5 min.)
  • Contextualização da música: (5 min.)

Explique aos alunos que Ivan Lins e Bosco Francisco inspiraram-se em Dandara Guerra, filha da atriz Claudia Ohana e do cineasta Ruy Guerra, para compor a letra de “Dandara”. Atriz como a mãe, ela é a protagonista do filme 1972, de José Emílio Rondeau e Ana Maria Bahiana, em que interpreta uma jovem idealista numa trama que tem pano de fundo a ditadura militar e a cena do rock carioca dos anos 70.

  • Discussões e análise da letra da canção (15 min.):

– 1. Em “Dandara”, vemos surgir uma imagem de mulher a partir da descrição de alguns de seus aspectos físicos. Que aspectos são esses?

– 2. Quais são as características e comportamentos usados pelos autores para “definir” Dandara?

– 3. Que imagem de mulher é criada por essa descrição?

– 4. Além de apresentar uma imagem de Dandara, a letra da música também faz referência ao modo como, segundo seus autores, ela é vista pelos outros. Que reação ela provoca em homens e mulheres?

– 5. De todas as características atribuídas a Dandara, uma delas é destacada como a que causa mais impacto. Que característica é essa?

– 6. Que trechos da letra se referem ao efeito provocado por tal característica?

– 7. Podemos afirmar que o primeiro verso – “Ela tem nome de mulher guerreira” – oferece uma “chave” para a compreensão do perfil de mulher que será apresentado no texto. Explique por quê. (Caso os alunos não consigam responder, informe-os que o primeiro verso da música faz referência a Dandara, guerreira negra do século XVII. Mulher de Zumbi, com ele lutou para defender o quilombo de Palmares).

  • Contextualização dos textos à história das conquistas das mulheres:

– A comparação entre o perfil de mulher apresentado nas letras das músicas da década de 1940 (textos 1 e 2) e na de “Dandara” revela uma transformação na imagem que se faz da mulher. O que pode explicar essa mudança?

(Discuta com os alunos algumas conquistas sociais que as mulheres obtiveram ao longo da história; ajude-os a refletir sobre como os discursos machistas e patriarcais ainda dominam a sociedade e ditam regras sobre as mulheres; questione-os quais são os principais discursos que eles ouvem e leem que ainda rebaixa a figura da mulher e eleva a imagem do homem).

REFERÊNCIAS

ALVES, Ataulfo; LAGO, Mário. Ai que saudades da Amélia, 1941. Disponível em: <http://www.vagalume.com.br/mario-lago/ai-que-saudades-da-amelia.html>. Acesso em maio, 2015.

LINS, Ivan; BOSCO, Francisco. Dandara, 2004. Disponível em: <https://www.letras.mus.br/ivan-lins/258960/>. Acesso em maio, 2015.

ABAURRE, Maria Luiza M.; ABAURRE, Maria Bernadete M.; PONTARA; Marcela. Português: contexto, interlocução e sentido. São Paulo: Moderna, 2013.