AMBIGUIDADE EM MÚSICAS BRASILEIRAS: UMA PROPOSTA DE TRABALHO EM SALA DE AULA

Autores: Gabrielly Dantas Alves; José Clévisson dos Anjos Lima; Lidiane Cristina dos Santos; Williane de Jesus Santos

Orientação: Profa. Marcia Regina Curado Pereira Mariano

INTRODUÇÃO

Este artigo trata da ambiguidade lexical no gênero música, bem como da importância da sua utilização no âmbito educacional. Nesse sentido, destaca-se que, tendo em vista que o ensino das disciplinas no contexto educacional, na maioria das vezes, ocorre de forma monótona, é importante o uso de metodologias de ensino que despertem nos estudantes a vontade de aprender. Esta pesquisa, pois, considerou o uso das canções brasileiras para servir de objeto para o trabalho com a ambiguidade.

Outrossim, quanto ao gênero música, nota-se que ocorre, no Brasil, uma grande variedade de estilos, a saber, bossa nova, forró, MPB, samba, xote, axé, sertanejo, carimbó, baião, repente, chorinho, pagode, funk etc. Nessa perspectiva, este artigo julgou que a música é uma ferramenta universal que está presente na vida de crianças, jovens, adultos e idosos, ou seja, ela engloba e atrai pessoas de qualquer faixa etária.

Esta pesquisa se propôs a apresentar esse gênero, visto que o trabalho com ele possibilita aos estudantes o conhecimento de outros estilos de canções e, consequentemente, de novas culturas. Dessa forma, os alunos podem passar a ter gosto pelos ritmos apresentados em aula, ampliando seu repertório musical.

1 OS TIPOS DE AMBIGUIDADE E SEUS CONCEITOS

Entre os trabalhos analisados no que concerne à ambiguidade, especificamente no que se refere às conceituações e aos tipos desse fenômeno semântico, ressaltam-se os estudos da pesquisadora Marcia Cançado (2015). Relativo à possibilidade de uma dupla interpretação tanto em palavras quanto em sentenças, Cançado (2015, p. 70) considera que “[…] a ambiguidade é, geralmente, um fenômeno semântico que aparece quando uma simples palavra ou um grupo de palavras é associado a mais de um significado”. Nesse sentido, percebe-se que a autora considera que esse fenômeno não só ocorre entre vocábulos, mas também entre estruturas maiores, ou seja, sentenças e textos.

Além disso, é possível notar que a ambiguidade é um conceito que se divide em alguns tipos e, tendo isso em vista, Cançado (2015) destaca as ambiguidades lexicais, sintáticas, por escopo, por correferência, por atribuição de papéis temáticos e ambiguidade no uso de gerúndio. Quanto ao primeiro tipo, a autora diz que a possibilidade de uma dupla interpretação está associada a um elemento do léxico, como mostra no exemplo “Eu estou indo para o banco, neste exato momento” (Cançado, 2015, p. 71), isto é, percebe-se que o duplo sentido está na palavra “banco”, podendo ela significar tanto a agência bancária quanto o banco da praça.

Ainda no que diz respeito ao primeiro tipo, Cançado (2015) afirma que no processo de ambiguidade envolvendo o léxico estão presentes os conceitos de “homonímia” e “polissemia”. Nesse contexto, no que tange à homonímia, Cançado (2015, p.71) considera que

A homonímia ocorre quando os sentidos da palavra ambígua não são relacionados. Existem as palavras homógrafas, com sentidos totalmente diferentes para mesma grafia e o mesmo som; e as homófonas, com sentidos totalmente diferentes para o mesmo som de grafias diferentes.

Outrossim, na polissemia, como considera Cançado (2015, p.71-72),

Existe uma diferença entre homonímia e polissemia tradicionalmente assumida pela literatura semântica, mais especificamente pela Lexicologia. Todos os dois fenômenos lidam com vários sentidos para uma mesma palavra fonológica; entretanto, polissemia ocorre quando os possíveis sentidos da palavra ambígua tem alguma relação entre si.

Dessa forma, observa-se que a autora aborda a diferença da homonímia e da polissemia, ou seja, no primeiro caso, não ocorre uma conexão entre os sentidos das palavras, já no segundo, os sentidos dos elementos lexicais se correlacionam.

Ademais, a respeito da ambiguidade sintática, a especialista considera que

[…] não é necessário interpretar cada palavra individualmente como ambígua, mas se atribui a ambiguidade às distintas estruturas sintáticas que originam as distintas interpretações: uma sequência de palavras pode ser analisada (subdividida) em um grupo de palavras (chamado de sintagma) de vários modos […]. (Cançado, 2015, p.76)

Nesse contexto, diferentemente da lexical, a ambiguidade sintática ocorre por intermédio da maneira como a sentença é formulada, isto é, a estrutura é que gera duas interpretações. Desse modo, Cançado (2015) diz que a duplicidade de sentidos, na ambiguidade sintática, está na organização dos elementos de uma frase e, portanto, apenas nesse tipo, é possível mostrar as duas interpretações de determinada sentença, ou seja, desfazer a ambiguidade, apenas modificando a ordem dos constituintes dela.

Ainda existe outro tipo desse fenômeno que também está relacionado à estrutura da sentença, a ambiguidade de escopo. Nesse caso, Cançado (2015, p. 78) afirma que nessa categoria a ambiguidade se dá pela “[…] estrutura semântica da sentença, que gera as duas interpretações: é a maneira de organizar a relação de distribuição entre as palavras que expressam uma quantificação que gera uma ambiguidade. […]”. Nesse sentido, a autora mostra que isso está ligado ao modo como expressões quantitativas se correlacionam.

A próxima categoria desse fenômeno é a ambiguidade por correferência (chamada pela autora de ambiguidade semântica), uma vez que o duplo sentido decorre do uso de pronomes, os quais podem ter múltiplos referentes. Na sequência, destaca-se a ambiguidade por atribuição de papéis temáticos, a qual se verifica “[…]a partir da relação de sentido que o verbo estabelece com o seu sujeito e com o seu complemento, seus argumentos, ele atribui uma função semântica, um papel, dentro da sentença a esses argumentos […]” (Cançado, 2015, p.80). Um exemplo disso é “O João cortou o cabelo” (Cançado, 2015, p.80), isto é, não se sabe se o João foi o cabeleireiro que cortou o cabelo de outra pessoa ou se ele quem teve o cabelo cortado. Por fim, a ambiguidade no uso de gerúndio acontece quando a utilização dele pode gerar tanto uma interpretação temporal quanto uma causativa na sentença.

2 A AMBIGUIDADE LEXICAL NAS MÚSICAS BRASILEIRAS

Em se tratando do gênero música, é importante mencionar que o trabalho com ela possibilita a atuação de indivíduos de forma criativa no âmbito social. Além disso, Sandes e Andrade (2021) consideram que esse gênero é uma importante ferramenta para o processo de aprendizagem significativa, bem como está associado aos gêneros literários, proporcionando, pois, discussões envolvendo múltiplas culturas.

Nesse viés, quanto às músicas brasileiras, como já apontamos, nota-se uma rica diversidade de ritmos como: bossa nova, forró, MPB, samba, xote, axé, sertanejo, carimbó, baião, repente, chorinho, pagode, funk, entre outros. Ademais, vale destacar que em cada região do Brasil prevalece a influência de determinado ritmo, tal como é afirmado a seguir:

A música é muito forte na cultura brasileira, e está presente hoje na vida diária da população, tendo ritmos alegres e tocando sentimentalmente as pessoas. De fato, o Brasil é um país influenciador nos ritmos pelos quais é representado: por meio de várias crenças regionais, sua cultura rica toma seu repertório diferente em cada região (Andrade; Sandes, 2021, p. 02).

Dessa forma, é possível constatar que as autoras consideram a contribuição da música para os sentimentos dos seres humanos, como também destaca a variedade desses ritmos e sua importância para cada cultura.

Na sequência, este trabalho, de caráter qualitativo-interpretativista, terá como enfoque a investigação sobre a ambiguidade em canções brasileiras. Nesse aspecto, foram analisadas dez músicas, a saber: “O Tempo Não Pára” (Cazuza), “Severina Xique-Xique” (Genival Lacerda), “Libera o Toim” (Arriba saia), “Cálice” (Chico Buarque e Milton Nascimento), “A barata” (Só Pra Contrariar), “Dona Aranha” (Galinha pintadinha), “Construção” (Chico Buarque), “O Pinto” (Raça Pura), “Rock das ‘aranha’” (Raul Seixas), “A Pipa do Vovô” (Marchinhas de Carnaval). Diante disso, dentre as músicas destacadas, as quais foram extraídas da plataforma YouTube, vê-se que oito delas possuem ambiguidade lexical. A partir disso, considerando-se que a maioria das canções apresentam a duplicidade de sentido relacionada ao léxico, este artigo deu ênfase nesse aspecto e tratará das cinco primeiras já listadas.

Nesse ínterim, relativo à primeira música, a saber, “O Tempo Não Pára”, composta pelo cantor e compositor brasileiro Agenor de Miranda Araújo Neto (Cazuza) e por Arnaldo Pires Brandão, apresentar-se-á um trecho a seguir:

A tua piscina tá cheia de ratos1

Tuas ideias não correspondem aos fatos

O tempo não para (Cazuza, 1988)

Diante do fragmento da canção mencionado em supra, observa-se que a ambiguidade lexical se dá pelo uso da palavra “ratos”, que pode significar o sentido literal da palavra que é o animal, ou também uma crítica social à política e às classes mais altas do país, que apesar de estarem “mergulhados” em dinheiro, não conseguem manter suas “sujeiras” ocultas.

Em seguida, a canção de autoria de João Gonçalves e Genival Lacerda, “Severina Xique-Xique”, terá um fragmento exposto abaixo:

Pedro Caroço, filho de Zé Vagamela

Passa o dia na esquina, fazendo aceno pra ela

Ele tá de olho

É na butique2dela (João Gonçalves e Genival Lacerda, 1984)

No contexto da música, o compositor conta a história de um rapaz que passa a ter interesse em uma mulher após ela abrir uma boutique, porém o sentido real que o autor quis passar com a palavra “butique” não foi no sentido literal, ou seja, que seria uma loja de roupas, e sim no sentido de que Pedro Caroço estava interessado na genitália da moça. Assim conclui-se que a ambiguidade decorre de um elemento do léxico.

Logo após, ainda quanto ao fenômeno mencionado acima, será destacada uma parte da canção “Libera o Toim” do autor Rony Brasil, lançada pela banda brasileira “Arriba Saia’. Nesse aspecto, destaca-se o seguinte trecho:

Eu não quero polícia pelo meio

Que os homi é perigoso

E se matar o Toim (2x)

Não vou comer gostoso

Libera o Toim3que eu te dou dez conto (4x) (Rony Brasil, 2003)

Diante do exposto, a música apresenta duas interpretações, na medida em que a palavra “Toim”, que é exposta como sendo um nome próprio, refere-se a um homem que foi preso e seu amigo promete pagar dez reais, caso aquele seja solto. Contudo, o compositor teve a intenção de estabelecer um sentido de cunho sexual, ou seja, nesse sentido o vocábulo significa as partes íntimas de um determinado sujeito. Em suma, o indivíduo estaria oferecendo dinheiro em troca de favores sexuais.

Outrossim, na quarta música intitulada “Cálice” composta por Chico Buarque de Holanda e Gilberto Gil, lançada nas vozes de Chico Buarque e Milton Nascimento, será mostrada, na sequência, uma parte da composição:

Pai

Afasta de mim esse cálice 4(pai)

Afasta de mim esse cálice (pai)

Afasta de mim esse cálice

De vinho tinto de sangue (Chico Buarque de Holanda e Gilberto Gil, 1978)

Dessa forma, o significante homófono “cálice” possui dois sentidos, o primeiro diz respeito ao objeto religioso, no qual se serve o sangue de Cristo, e na música faz uma alusão a um versículo bíblico, o segundo faz uma crítica ao período da Ditadura Militar, visto que a forma verbal “cale-se” remete a esse momento e se configura como um protesto ao sistema opressor que vigorava na época, isto é, é como se o autor da composição estivesse desejando o fim daquela situação, tal como afirma Marcello (s/d): “[…] Como se suplicasse ‘pai, afasta de mim esse cale-se’, o sujeito lírico pede o fim da censura, essa mordaça que o silencia”.

No que tange à última música, que tem como título “A barata”, que foi lançada pela banda “Só Pra Contrariar”, cujo o compositor é Alexandre Pires, mostra-se o seguinte fragmento:

Toda vez que eu chego em casa

A barata 5da vizinha tá na minha cama (Alexandre Pires, 1993)

Perante o exposto, a ambiguidade se dá pela palavra “barata”, visto que na música destacada ela pode apresentar duas interpretações, sendo que em uma delas a palavra se refere ao inseto que pertence à vizinha, e na outra ela está qualificando a própria vizinha.

3 A RELEVÂNCIA DO TRABALHO COM A AMBIGUIDADE NO ENSINO MEDIANTE O USO DE CANÇÕES BRASILEIRAS

No que tange à questão do ensino da ambiguidade com o uso de canções na escola, nota-se que os alunos conseguem ter um maior rendimento no que diz respeito ao conteúdo. Dessa forma, é importante destacar as pesquisas de Cleize Araújo Sandes e Thaís Oliveira Andrade (2021) e de Leidinara Eufrásio Costa (2021)

Ademais, considerando-se o uso desse fenômeno atrelado à utilização de músicas brasileiras no ensino, é importante mencionar a seguinte citação: “O uso da música como um recurso pedagógico desenvolve nos alunos raciocínio e criatividade que facilitam a aprendizagem, ensinando-os a ouvir e despertando a sua reflexividade” (Sandes; Andrade, 2021, p.02). Dessa maneira, tendo em vista que as autoras consideram o uso das canções como uma ferramenta didática que desperta a criatividade dos estudantes, é perceptível que o ensino de ambiguidade atrelado a esse gênero contribui para um aprendizado mais eficiente por parte deles.

Nesse viés, os alunos tendem a se interessar mais pelo conteúdo quando ele é abordado de forma dinâmica, pois é uma técnica diferente que foge da rotina monótona que os alunos estão habituados a ter. Além disso, também é eficaz para o conhecimento de mundo dos estudantes, visto que a música está inserida em diversas culturas, com diferentes ritmos, e que muitos deles podem não ser tão populares. Ainda, quanto a isso, Costa (2021) destaca o seguinte:

Percebe-se que por meio da música, o aprender se tornar uma atividade prazerosa e espontânea e mais significativa, pois é uma tarefa que realizam com satisfação, sendo na maioria dos casos encarada como uma brincadeira. Nesse sentido, essa realidade deve ser considerada para que o processo de ensino seja completo, culminando naturalmente na aprendizagem do aluno (Costa, 2021, p.24).

Portanto, constata-se que é fundamental que os docentes trabalhem com a ambiguidade relacionada à música nos seus planos de ensino de Língua Portuguesa

Os autores do presente artigo, tendo em consideração todas as questões ora mencionadas, criaram uma proposta de plano de aula, composto por três aulas, voltado para o ensino de Língua Portuguesa, englobando a relação entre a ambiguidade e o trabalho com o gênero música. Essa sequência de atividades tem a intenção de contribuir para o ensino de ambiguidade e para o trabalho desse fenômeno nas músicas brasileiras. Nesse sentido, de modo mais específico, ela visa apresentar os conceitos de ambiguidade e seus tipos, analisar a ambiguidade em músicas brasileiras na sala de aula e desenvolver nos alunos a capacidade de interpretar a duplicidade de sentidos em músicas. Assim, será apresentada, a seguir, tal proposta didática:

3.1 PLANO DE AULA

Esta proposta tem como intuito o trabalho com a análise da ambiguidade lexical no gênero música. Além disso, terá como público-alvo alunos do nono ano do ensino fundamental.

1ª Aula (50 min.):

Inicialmente, busca-se trabalhar com os alunos a questão do conceito de ambiguidade e seus tipos na sala de aula. Assim, serão apresentados slides contendo explicações, de forma detalhada, desse fenômeno. Deve-se questionar os alunos se eles sabem o que é ambiguidade e, na sequência, apresentar tais conceitos.

Materiais necessários: notebook, datashow.

2ª Aula (50 min.):

Nessa aula, tendo em vista que os alunos já tiveram contato com o conceito de ambiguidade na aula anterior, deve-se apresentar alguns exemplos de músicas que contêm ambiguidade, por meio da utilização de caixas de som e de material impresso. Um exemplo de música que traz esse aspecto é “O Tempo Não Pára” do renomado cantor Cazuza.

Materiais necessários: notebook, datashow, papel para a impressão das letras das músicas.

3ª Aula (50 min.):

Tendo em vista tudo o que foi aprendido nas aulas anteriores, deve-se propor aos estudantes que eles, em grupos, apresentem um exemplo de música que contenha ambiguidade lexical e, além disso, os grupos devem, além de apresentar a canção, dizer qual é o tipo de ambiguidade e mostrar quais são as interpretações possíveis.

Materiais necessários: Cartolina para a apresentação e fita adesiva para uma possível exposição na sala de aula.

Diante do exposto anteriormente, é possível concluir que essa sequência contribui para o ensino de Língua Portuguesa mais eficaz, uma vez que ela faz uma associação entre o conteúdo, ou seja, a ambiguidade e o trabalho com canções brasileiras. Logo, estabelecendo essa relação, esse plano de aula torna o ensino desse fenômeno semântico mais lúdico e menos exaustivo.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Tendo em vista todas as questões que foram abordadas neste trabalho, constatou-se que a ambiguidade associada ao gênero música é muito relevante para o contexto escolar, uma vez que se percebe que o ensino de Língua Portuguesa carece de metodologias que tornem ele mais atrativo. Nesse sentido, buscou-se investigar fenômenos semânticos no que se refere ao gênero música, mostrar os tipos de ambiguidade e seus conceitos, analisar a questão da ambiguidade lexical em músicas brasileiras e apresentar a importância de se trabalhar com ambiguidade no ensino, por meio de músicas brasileiras.

Além disso, é necessário destacar a importância dos autores Marcia Cançado (2015), Cleize Araújo Sandes e Thaís Oliveira Andrade (2021) e de Leidinara Eufrásio Costa (2021) para essa questão, na medida em que a primeira autora explana de forma detalhada sobre a ambiguidade e as demais sobre a importância da música no contexto educacional.

Portanto, é imprescindível a apresentação de mais estudos como os que foram apresentados nesse trabalho, com a intenção de considerar a implementação da música no ensino como uma ferramenta didática para o trabalho não só de ambiguidade, mas também dos demais conteúdos de Língua Portuguesa. Dessa maneira, será possível a construção de um ambiente educacional mais atrativo e que torne a explanação dos conteúdos teóricos menos cansativa e mais proveitosa.

REFERÊNCIAS

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COSTA, Leidinara Eufrásio. A importância da música para o desenvolvimento da criança na educação infantil. 2021. 44 f. Trabalho de conclusão de curso (Licenciatura em Pedagogia – Pontifícia Universidade Católica de Goiás, Goiânia-GO, 2021. Disponível em: https://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/bitstream/123456789/3390/1/LEIDINARA%20EUFR%C3%81SIO%20COSTA.pdf

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1 Grifo feito pelos autores do artigo.

2 Grifo feito pelos autores do artigo.

3 Grifo feito pelos autores do artigo.

4 Grifo feito pelos autores do artigo.

5 Grifo feito pelos autores do artigo.

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